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Nome popular:
Olho-de-boi/Greater Amberjack
Nome científico:
Seriola dumerili
Sobre a espécie:
Peixe pelágico O olho-de-boi alcança 1,7 m de comprimento e 80 kg, vive em profundidades de até 360 metros e está frequentemente associado a estruturas submarinas, como parcéis, costões rochosos e recifes. Os adultos são solitários ou formam pares. Alimenta-se de peixes, lulas e crustáceos. É um peixe de passagem e um grande nadador, tornando sua briga incomparável. É um dos grandes troféus da pescaria em Itacaré.

Nome Popular:
Dourado-do-mar/ Mahi-Mahi/ Dolphin
Nome Científico:
Coryphaena hippurus
Sobre a espécie:
São peixes que ocorrem nos oceanos tropicais e subtropicais de todo o mundo. Espécie migradora, vive em cardumes no alto-mar, sendo que durante os meses de verão costumam ficar mais próximos à costa. É um peixe muito bonito, tanto pela forma do corpo quanto pelo colorido, alcançando até 2 m de comprimento e 40 kg. Alimenta-se de lulas e pequenos peixes. É um peixe muito rápido que dá saltos acrobáticos e briga bastante quando capturado. Os cardumes costumam acompanhar grandes objetos à deriva, e às vezes o próprio barco.
Nome popular:
Robalo-flecha/ Common snook
Nome científico:
Centropomus undecimalis
Sobre a espécie:
Peixe extremamente apreciado pelos pescadores esportivos, sua carne é considerada de primeira com grande valor comercial. Alcança 1,2 m de comprimento total e 25 kg. Habita regiões costeiras e estuarinas, águas salgadas e salobras, ilhas, rios, canais, manguezais e baías, dificilmente ultrapassando os 30 m de profundidade. Excelente alternativa para os pescadores que querem fazer uma pescaria mais próxima da costa ou em águas menos turbulentas, uma vez que pode ser encontrado no rio de contas.

Nome Popular:
Vermelho-cioba, Vermelho/ Snapper
Nome Científico:
Lutjanus spp.
Sobre a espécie:
Alcançam em média 90cm de comprimento total e 10kg sendo que algumas espécies podem chegar aos 30 kg. São peixes costeiros que vivem em águas abertas e profundas, principalmente em locais com fundo de pedra e cascalho ao redor de ilhas, parcéis e recifes; No verão preferem as águas mais afastadas, e no inverno buscam áreas estuarinas. Alimentam-se de peixes, crustáceos e moluscos.


Nome Popular:
Atum, Albacora /Tuna, Albacore
Nome Científico:
Thunnus spp.
Sobre a espécie:
considerados os mais hidrodinâmicos dos peixes As espécies mais comuns na costa brasileira são a albacora/ yellow fin tuna (Thunnus albacares) e o atum comum/ Blackfin tuna (Thunnus atlanticus), menor que a albacora. São encontradas sozinhos ou em cardumes. Alimentam-se de lulas e peixes, como sardinhas e manjubas. Sendo peixes oceânicos, raramente se aproximam da costa, com exceção do litoral da Bahia nas áreas onde a plataforma continental é estreita, fazendo de Itacaré o local perfeito para quem quer capturar a espécie.

Nome popular:
Robalo-peva/ Fat snook
Nome científico:
Centropomus paralellus
Sobre a espécie:
Peixe extremamente apreciado pelos pescadores esportivos, sua carne é considerada de primeira com grande valor comercial. Alcança 60 cm e cerca de 5 kg. Habita regiões costeiras e estuarinas, águas salgadas e salobras, ilhas, rios, canais, manguezais e baías, dificilmente ultrapassando os 30 m de profundidade. Excelente alternativa para os pescadores que querem fazer uma pescaria mais próxima da costa ou em águas menos turbulentas, uma vez que pode ser encontrado no rio de contas.

Nome Popular:
Xaréu olhudo/ Horse eye Jack
Nome Científico:
Caranx latus
Sobre a espécie:
Ocorrem em uma grande variedade de ambientes como nas aguas oceânicas, proximidades dos recifes de corais, em águas costeiras, como portos e baías protegidas, e em águas salobras, na foz e subindo os rios costeiros. Alcança até 80 cm e cerca de 10 kg. Vivem em pequenos cardumes, são migradores e predadores vorazes, que consomem preferencialmente pequenos peixes, como paratis e tainha, assim como camarões e outros invertebrados.
Nome Popular
Bonito
Nome Científico
Euthynnus alletteratus
Sobre a espécie:
Espécie oceânica, de superfície e migradora, alcança 1 m de comprimento total e cerca de 12 kg. Forma grandes cardumes em alto-mar. Durante o verão, os cardumes se aproximam da costa, alimentando-se de peixes, lulas e crustáceos. Apesar de muito parecidos com os atuns, sua carne não é muito apreciada e não tem valor comercial pois tem gosto forte e característico, sendo importante na pesca esportiva oceânica, principalmente por ser excelente isca para outros peixes maiores. A pescaria de bonitos para isca é diversão garantida!

Adrian Gray Photo https://pelagicgear.com/blogs/news/species-profile-sailfish
Nome popular:
agulhão-vela, Sailfish
Nome cientificio:
Istiophorus albicans
Sobre a espécie:
É um peixe com um grande bico em forma de espada e uma barbatana dorsal dupla se assemelha a uma vela, é considerado o peixe mais veloz do mundo podendo atingir 109 km/h em pequenas distâncias, segundo o Guinness book. Chega a medir a 3 metros de comprimento e até 90 quilos de peso, habitando águas tropicais e subtropicais de todo o mundo, preferindo viver nas bordas da plataforma continental, onde persegue os grandes cardumes dos quais se alimenta.

Nome Popular:
Xaréu amarelo /Crevalle Jack
Nome Científico:
Caranx hippos
Sobre a espécie:
Espécies oceânicas que podem tolerar uma ampla variação de salinidade, ocorrendo em uma grande variedade de ambientes como nas proximidades dos recifes de corais, em águas costeiras, como portos e baías protegidas, e em águas salobras, na foz e subindo os rios costeiros. Alcança mais de 1 m de e cerca de 25 kg(xaréu amarelo). Vivem em pequenos cardumes, são migradores e predadores vorazes, que consomem preferencialmente pequenos peixes, como paratis e tainha, assim como camarões e outros invertebrados.

Nome Popular:
Carapau, Xarelete, Xerelete/Blue Runner
Nome Científico:
Caranx crysos
Sobre a espécie:
Espécie migradora, vive em baías, costões e nas proximidades das ilhas, alcança 70 cm de comprimento e até 5kg. Os adultos alimentam-se de peixes, lulas, crustáceos e outros invertebrados. Na pesca esportiva, com o material apropriado proporciona uma batalha memorável. É também uma excelente isca para a pesca esportiva oceânica.

Nome popular:
Guarajuba
Nome cientifico:
Carangoides bartholomaei
Sobre a espécie:
Peixe pelágico a guarajuba alcança 1,00 m de comprimento e 15kg, vive em profundidades de até 150 metros e está frequentemente associado a estruturas submarinas, como parcéis, naufragios, costões rochosos e recifes. Alimenta-se de peixes, lulas e crustáceos. É um peixe de beleza ímpar.


Nome Popular
Atum, Albacora /Tuna, Albacore
Nome Científico
Thunnus spp.
Sobre a espécie:
considerados os mais hidrodinâmicos dos peixes, são encontradas sozinhos ou em cardumes. Alimentam-se de lulas e peixes, como sardinhas e manjubas. Sendo peixes oceânicos, raramente se aproximam da costa, com exceção do litoral da Bahia nas áreas onde a plataforma continental é estreita, fazendo de Itacaré o local perfeito para quem quer capturar a espécie.
Nome Popular:
Bijupirá/Cobia
Nome Científico:
Rachycentron canadus
Sobre a espécie:
Espécie de superfície e meia água, vive em áreas costeiras e no alto-mar em áreas com fundo rochoso ou de recife, assim como em estuários e baías, podendo alcançar 2 m de comprimento total e 50 kg. Normalmente é encontrada sozinha ou aos pares, mas pode formar cardumes pequenos. Alimenta-se de peixes, crustáceos e lulas. Peixe extremamente forte é muito apreciado pelos pescadores esportivos.

Nome Popular:
Caranha/Gray Snapper
Nome Científico:
Lutjanus cyanopterus
Sobre a espécie:
Alcança cerca de 1,5m de comprimento total e 60kg. Encontrado em áreas rochosas, de recifes e nos estuários até as áreas de água doce. Durante o dia costuma ficar entocado, saindo à noite para se alimentar. Espécie muito voraz na fase jovem, alimenta-se de peixes, crustáceos, moluscos e equinodermos, tornando-se exclusivamente piscívoro quando adulto.

Nome Popular:
Wahoo, Cavala-wahoo/Wahoo
Nome Científico:
Acanthocybium solandri
Sobre a espécie:
Espécie pelágica, migradora, nada sozinha ou em pequenos grupos de 2 a 6 indivíduos, alcançam 2 m de comprimento total e 80 kg. Existem indicações de concentrações sazonais em algumas áreas do Pacífico e do Atlântico. É conhecido como um dos peixes mais rápidos do mar, atingindo velocidades acima de 80km/h. Alimentam-se de lulas e peixes pelágicos, incluindo atuns, peixes voadores, baiacus etc., já que poucos conseguem escapar. Vive ao redor de naufrágios e recifes, onde pequenos peixes podem ser encontrados, e também em alto-mar. A carne é excelente sendo de grande importância para a pesca esportiva oceânica.


Nome Popular:
Cavala-verdadeira/King Mackerel
Nome Científico:
Scomberomorus cavalla
Sobre a espécie:
Espécie migradora que pode atingir mais de 1,9 m de comprimento total e 45 kg. Forma grandes cardumes com indivíduos da mesma idade, ocorrendo na superfície e meia água. Os cardumes de cavala seguem os cardumes de peixes menores, como sardinhas, manjubas, e lulas, que constituem seu principal alimento. Vivem em alto-mar, mas durante o verão, frequenta os costões rochosos, recifes e regiões de mar aberto, não muito distantes da costa. É uma espécie muito esportiva.
Nome Popular
Badejo/Grouper
Nome Científico
Mycteroperca spp.
Sobre a espécie:
A espécie mais comum é o badejo-mira M. rubra que apresenta manchas claras e irregulares no corpo, podendo alcançar 50 cm de comprimento total. O badejo-quadrado M. bonaci, alcança mais de 1 m de comprimento total e 90 kg. Os badejos são peixes típicos dos costões rochosos e recifes de corais, mas também podem ser encontrados em estruturas rochosas mais profundas, até os 200 m sempre associados a locais onde existam tocas. São peixes carnívoros, que se alimentam de peixes, moluscos e crustáceos.

Nome Popular
Barracuda
Nome Científico
Sphyraena barracuda.
Sobre a espécie:
Vivendo em águas temperadas ou tropicais, normalmente próxima a recifes e formações rochosas, as barracudas Chegam a medir 2 metros e pesar cerca de 40kg. São equipadas com uma mandíbula cheia de grandes dentes e tem a capacidade de abrir amplamente sua boca. Usualmente nadam em cardumes, nas águas claras procurando ativamente por peixes, lulas e crustáceos dos quais possa se alimentar. O ataque da barracuda compara-se ao dos tubarões, tamanha é a força de sua mordida.
